Esta obra afirma apresentar as últimas palavras de cada um dos 12 filhos de Jacó. Cada filho faz uma exortação moral baseada em passagens de Gênesis ou na tradição judaica posterior acerca dos patriarcas. Obviamente, essas exortações não foram compostas pelos próprios patriarcas. Elas podem ter sido compostas por um escritor cristão por volta do ano 200, já que “contêm várias passagens obviamente cristãs, mas muitos estudiosos acreditam que elas foram escritas por um judeu no período dos Macabeus e, depois, adaptadas por um editor cristão.

Leia agora um de seus devocionais:

Pessoas Boas

Acaso, pode a fonte jorrar do mesmo lugar o que é doce e o que é amargoso? Acaso, meus irmãos, pode a figueira produzir azeitonas ou a videira, figos? Tampouco fonte de água salgada pode dar água doce

A mente das pessoas boas não é fortalecida pelo espírito enganador do diabo, pois o anjo paz guia a alma delas. Elas não contemplam apaixonadamente coisas corruptíveis, nem acumulam riquezas para o seu prazer. Não se deleitam no prazer. Não ferem seu próximo. Elas não se empanturram de comida. Não pecam com olhos soberbos, porque o Senhor é a sua porção. A boa mente não aceita a glória e a desonra das pessoas e não engana, mente, combate ou amaldiçoa, porque o Senhor habita nessas pessoas e ilumina a sua alma. Elas estão sempre alegres com todos. A boa mente não tem duas línguas — bênção e maldição, insulto e honra, tristeza e alegria, tranquilidade e problemas, hipocrisia e verdade, ou pobreza e riqueza, e sim uma única disposição para com todos: pura e incorrupta. Essas pessoas não têm visão dupla ou audição dupla, porque, em tudo que fazem, falam ou veem, sabem que o Senhor está observando sua alma. Elas limpam a mente para não serem condenadas por Deus ou por outras pessoas.

A boa mente tem uma única disposição para com todos: pura e incorrupta

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