Impeça sua língua de falar mal. Ponha o freio da lei em sua boca de modo que, se você falar, fale somente quando o ficar em silêncio seria pecaminoso. Cuide para não dizer algo em que os outros possam, com razão, encontrar falta, pois, quando uma palavra é dita, é como se você atirasse uma pedra. Portanto, precisamos ruminar nossas palavras durante um longo tempo antes de as proferirmos. Os lábios que nunca dizem o que gostariam de poder revogar são benditos. E o discurso de uma mente pura também precisa ser puro. Ele precisa sempre edificar, em vez de ferir os ouvintes. O apóstolo Paulo exortou: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem”. A língua que não forma outras palavras além das que falam de coisas divinas é preciosa para Deus. E a boca que flui continuamente com fala celestial é santa… Acostume sua língua a sempre falar de pessoas boas. Use seus ouvidos para ouvir os elogios a pessoas boas, em vez da condenação a pessoas más. Certifique-se de que todas as suas boas ações sejam feitas por amor a Deus, porque você sabe que todo ato desse tipo só lhe traz recompensa na proporção do que você faz por temor e amor a Ele.