Gregório nasceu em uma família piedosa, de considerável influência em Roma. Após a morte de seu pai, ele passou a estabelecer sete mosteiros, de um dos quais se tornou abade. Gregório não pôde ficar durante muito tempo: o papa o chamou para ser um dos “sete diáconos de Roma e, subsequentemente, o enviou a Constantinopla para ser um representante na corte imperial. No ano 590, após a morte do papa, foi chamado para ocupar o lugar daquele. Gregório se autodenominou “servo dos servos de Deus, título que todos os papas usam desde então. Seus escritos mais importantes são Regra pastoral, um manual para bispos; numerosos ensinamentos, cartas, diálogos e Exposition of Job (Exposição sobre Jó).

Leia agora um de seus devocionais:

Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em mim, e eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.

Nosso Cabeça, que é Cristo, desejou que fôssemos Seus membros. Como resultado, pelo vínculo de amor e fé, Ele nos torna um só corpo em si mesmo. É adequado devotarmos nosso coração a Cristo, porque sem Ele nada podemos ser. Porém, por meio dele podemos ser o que somos chamados a ser. Que nada nos separe do nosso Cabeça bem estabelecido, para que não aconteça de, recusando-nos a ser Seus membros, ficarmos separados dele e murcharmos como ramos caídos da videira. Portanto, para sermos considerados morada digna do nosso Redentor, precisamos permanecer em Seu amor de maneira totalmente resoluta, porque Ele mesmo diz: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada”. Porém, não poderemos permanecer junto ao Autor do bem se não eliminarmos a cobiça, pois ela é a raiz de todo mal… Portanto, eliminemos a ganância do templo da fé, porque ela só serve a ídolos. Então, não enfrentaremos coisas prejudiciais ou irregulares enquanto estivermos na casa do Senhor.

Que nada nos separe do nosso Cabeça bem estabelecido.

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