No livro de Daniel, Nabucodonosor havia erguido uma estátua de ouro e decretado que todos deveriam curvar-se para adorá-la. Contudo, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego se recusaram a curvar-se. Irado, o rei lhes deu mais uma “chance de se prostrarem e adorarem” ou enfrentariam a morte certa (3:12,15).

Os jovens não hesitaram. Eles rejeitaram a oferta do rei, afirmando: “…o Deus a quem servimos pode nos salvar. […] Mas, ainda que ele não nos livre, queremos deixar claro, ó rei, que jamais serviremos seus deuses ou adoraremos a estátua de ouro que o rei levantou” (vv. 17,18). Em lugar de focarem-se em cogitar se Deus lhes livraria ou não, os três firmaram suas vidas e ações na certeza de quem Deus é.

Nossa habilidade de nos posicionarmos em meio às lutas depende de nosso foco. Se buscarmos somente livramento imediato, podemos não resistir. Mas, se estivermos olhando para Jesus, Ele nos auxiliará a perceber que independentemente do que acontecer, firmamo-nos em quem Deus é, não no que Ele faz por nós. – Remi