[Trecho extraído do livro Janelas do Natal — Bill Crowder.]

Olhando através da janela de Ana, somos lembrados por esta profetisa sobre a verdade e o motivo que está por detrás de todo o caos e confusão que nós, amigavelmente, chamamos de Natal.

“O Natal não é simplesmente a história do nascimento de um bebê indefeso em um estábulo”, escreve James Montgomery Boice, “por mais belos que pareçam, não é na admiração dos pastores, nem nos presentes dos reis magos, nem o enlevo causado pelo coral de anjos. O sentido do Natal é baseado em: ‘Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3:16).

No meio de todas “as correrias” que envolvem a nossa celebração de Natal, é extremamente fácil esquecer que o primeiro Natal aconteceu porque o nosso pecado exigiu um pagamento — e apenas o próprio Cristo poderia pagar o suficiente para cancelar o nosso débito.

Embora possa ser divertido celebrar o feriado com presentes, enfeites, velas e festas, “o dia sagrado” do Natal é realmente a celebração do resgate e redenção. Ana sabia disso, e ela contou aos que a rodeavam.

Que possamos estar dispostos a tornar parte da nossa celebração do nascimento de Cristo — o compromisso de também contar às pessoas que nos cercam, porque o mundo precisa saber que:

Vivo ele amou-me
na cruz, salvou-me,
e o meu pecado na tumba deixou.
E ressurreto, justificou-me
Um dia em glória, Jesus voltará

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